quinta-feira, 9 de maio de 2013

Sepe/RJ realiza assembleia geral da rede estadual em 8 de maio. Núcleo presente.





Nesta quarta-feira, 8 de maio, às 10 horas, no Clube Hebraica, Rio de Janeiro, o Sepe/RJ realizou mais uma assembleia geral da rede estadual de ensino em meio a sua Campanha Salarial 2013. Diretores do Sepe Rio das Ostras e Casimiro compareceram com uma delegação local.



O Sepe/RJ publicou, ontem, na sua página na internet o seguinte resumo das deliberações da assembleia:

“Assembleia do estado decide por nova paralisação no dia da votação de reajuste na Alerj



Terminou há pouco a assembleia dos profissionais das escolas estaduais no Clube Hebraica, no Bairro de Laranjeiras. A categoria decidiu não entrar em greve a partir de hoje (8). Com isso, as escolas estaduais, que estão realizando uma paralisação de 24 horas nessa quarta-feira (8), retornam ao trabalho normalmente amanhã, dia 9. Os profissionais de educação continuam em estado de greve.



A categoria decidiu, também, paralisar novamente as atividades no dia da votação na Assembleia Legislativa do projeto de lei do governador Sergio Cabral, que propõe um reajuste salarial de 7% para a educação. O projeto será votado agora em maio e o Sepe orienta a categoria que fique atenta à convocação do sindicato para o dia da votação - a data da próxima assembleia também será divulgada em breve aqui no nosso site.



A categoria não aceita o reajuste de 7% proposto por Cabral. Este índice não recompõe as perdas salariais dos últimos anos e está muito abaixo do que os profissionais de educação reivindicam: piso salarial de cinco salários mínimos para o professor e 3,5 salários mínimos para os funcionários.



Apenas nos mandatos de Cabral, iniciado em 2007, as perdas da educação ficaram acima de 20%, usando o IPCA como índice. Outro problema é que o piso salarial do professor é muito baixo: R$ 1.001,82 (cargo: professor docente 1 de 16 horas). Com este salário inicial, um reajuste de 7% será irrisório.



O salário atual com o reajuste proposto pelo governo não atrairá novos professores para trabalhar na rede, como também pouco ajudará a manter nas escolas os profissionais atuais. A pesquisa feita pelo Sepe no Diário Oficial do estado confirma que, de janeiro a abril, 308 professores pediram exoneração – média de duas exonerações por dia. Os baixos salários e as más condições de trabalho são as causadoras dessa verdadeira sangria na rede estadual, que não é reposta pela Secretaria de Estado de Educação.”




Fonte: http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=4026


Só a luta transforma a vida!

Diretoria do Sepe Núcleo Rio das Ostras e Casimiro de Abreu












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