sexta-feira, 5 de março de 2021

O PREFEITO RAMON GILDATE de Casimiro de Abreu, através da SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO TATIANA ALZEMAN e da DIRETORA FÁBIA CRUZ FERREIRA DA ESCOLA MUNICIPAL RENATA TAVARES BASTOS, PERSEGUE E ASSEDIA moralmente a DIRETORA DO SEPE HOSANA CARINA.

 

O SEPE Rio das Ostras/Casimiro de Abreu vem a público denunciar o primeiro ataque desse governo ao sindicato.

O PREFEITO RAMON GILDATE de Casimiro de Abreu, através da SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO TATIANA ALZEMAN e da DIRETORA FÁBIA CRUZ FERREIRA DA ESCOLA MUNICIPAL RENATA TAVARES BASTOS, PERSEGUE E ASSEDIA moralmente a DIRETORA DO SEPE HOSANA CARINA.

Os assédios e perseguições se iniciaram no início de 2020. A partir do momento que a Diretora sindical e Professora Hosana, em janeiro, se posicionou contrária a convocação feita pela diretora aos professores, em meio as férias escolares, para comparecerem a escola para esvaziarem e organizarem os armários de suas salas de aula. Convocação tão absurda que também incluía uma das professoras que estava acamada num processo pós-operatório. A ela e aos demais profissionais foi ordenado que dessem um jeito de realizar a ação de esvaziamento dos armários.

A partir de então uma sucessão de atos arbitrários ocorreram e estes foram questionados pela diretora sindical e Professora Hosana, tais como:

1) não respeitar o processo de escolha entre os pares para representante dos professores em reunião do IPREV, fazendo a escolha desse representante a partir do seu interesse pessoal;

2) exigência de tarefas fora da atribuição do professor, transferindo atribuições da escola para a trabalhadora;

3) Convocação do professor a unidade escolar para buscar atividades realizadas pelos alunos sem objetivo definido, fazendo com que os profissionais se colocassem em risco de contaminação por covid-19 sem necessidade;

A partir desse momento e da contundente contestação desses atos arbitrários por parte da professora Hosana começaram a ser realizados uma série de ataques à profissional caracterizando o assédio moral e a perseguição política. Num primeiro momento a diretora procedeu com um DESCONTO INDEVIDO DO GVA alegando que a professora não esteve presente numa das reuniões pedagógicas, a qual a mesma e outros profissionais não participaram por problemas técnicos tendo em vista que era virtual. A falta foi justificada e a reunião reposta posteriormente. Mesmo assim a diretora procedeu ao desconto do GVA da professora. Houve contestação por meio de processo administrativo solicitando reconsideração e até o momento não houve resposta. Caracterizando assim um ataque arbitrário que não ofereceu direito à defesa ao contraditório da mesma.

Num momento posterior, na sequência do ocorrido, a diretora pressionou para o uso da rede social pessoal (whatsapp) do professor como sala de aula virtual, fato esse mais uma vez contestado pela diretora sindical. Houve também uma tentativa de cerceamento do uso da plataforma Google Classroom para aulas remotas, plataforma essa indicada pela própria secretaria de educação. Movimento da diretora que caracteriza uma tentativa de impedimento da autonomia pedagógica da professora. AVANÇANDO MAIS AINDA NO PROCESSO DE PERSEGUIÇÃO E ASSÉDIO A DIRETORA DA ESCOLA PROCEDEU A UMA AVALIAÇÃO FUNCIONAL DESPROPORCIONAL da trabalhadora como forma de punição pelos questionamentos e posicionamentos contra os atos arbitrários ocorridos no decorrer do ano de 2020. Com essa ação a diretora visou prejudicar a carreira da servidora. Tal ação foi questionada e foi dado entrada em processo administrativo solicitando a reconsideração do ato arbitrário, mas o mesmo foi indeferido pela SEMED. PARA FINALIZAR OS ATAQUES A DIRETORA CONVOCOU UMA REUNIÃO POR TELEFONE COM A PROFESSORA INFORMANDO SER PARA TRATAR DA TURMA E SINALIZOU COM UMA AMEAÇA COMUNICANDO A DEVOLUÇÃO DA MESMA À SEMED , colocando a professora a disposição com menos de um mês do início das aulas, de forma açodada, sem respeitar o devido processo legal e o contraditório.

Agregua-se ao fato uma série de pequenos ataques e assédios cotidianos realizados para assediar e comprometer psicologicamente a profissional. Ao recorrer a ajuda de colegas para contestar a direção a professora não encontrou respaldo no coletivo, pois uma das características da perseguição e do assédio é o isolamento da profissional e o silenciamento dos demais colegas por medo de exposição e assédio.

Dito isso e caracterizando todos esses fatos. O SEPE vem a público informar que não permitirá que esse governo que recém se inicia na figura de sua secretária de educação e da diretora da unidade escolar prejudiquem essa trabalhadora e diretora sindical que tem por lei o direito da representação sindical e por obrigação moral a defesa do direito das demais, realizando questionamentos e contestações sempre que necessário for. O SEPE tem uma tradição de mais de 40 anos defendendo os trabalhadores e não vai se acovardar diante do ataque desse governo que recém se inicia e está de passagem.
O Sepe mandou ofício e solicitou reunião emergencial com a semed para discutir o ocorrido, aguardando resposta.

SÓ A LUTA MUDA A VIDA!

SEMPRE JUNTOS E MISTURADOS!

O SEPE SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA E NOSSA VOZ.

*Salve companheiros e companheiras!*
Pedimos o auxílio do SEPE central, dos núcleos e regionais e de todas as entidades sindicais da educacao para que mandem e-mail para o gabinete do prefeito e da secretária de educação de Casimiro de Abreu pedindo que *reveja sua posição e respeite o direito sindical* da companheira professora Hosana.
Seguem abaixo os respectivos contatos:
- Secretária de Educação
Tatiana Soares Miranda Alzeman:
educacao@casimirodeabreu.rj.gov.br
- Chefia do gabinete do prefeito Ramon Gildate:
gabinete@casimirodeabreu.rj.gov.br
*O SEPE SOMOS NÓS, NOSSA LUTA E NOSSA VOZ!

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