Organizar a resistência contra os ataques aos nossos direitos
Após oito meses de governo Bolsonaro não existe nenhuma dúvida sobre os retrocessos que o país vem passando. O neoliberalismo exacerbado implementado neste período gerou 13 milhões de desempregados no Brasil e a previsão de crescimento do PIB de 0,8%, o que demonstra a ineficácia dessa política. A meta de redução drástica do déficit fiscal apresentada pelo governo, significa o desmonte de todos os serviços públicos e a retirada de direitos da classe trabalhadora.
Além disso, o fim das políticas de proteção ambiental, geraram a atual devastação da Amazônia através de incêndios feito pelos grileiros. Os ataques aos direitos das comunidades indígenas que lutam pela demarcação de suas terras, é constante neste governo, que não respeita a constituição de 1988.
A Reforma da Previdência é o maior ataque aos direitos dos trabalhadores dos últimos anos, que fara a população trabalhar até morrer. Essa medida foi comprada por um parlamento corrupto que receberá 2 bilhões de reais em emendas parlamentares, em troca de seus votos favoráveis a essa reforma draconiana. Para isso, houve o corte de 926 milhões que saem do ministério da educação, e o MEC fez novos cortes de 5.600 novas bolsas de pesquisa da CAPES.
Os governos federal, estadual e municipal, não fazem política para resolver os principais problemas como os baixos salários dos profissionais da educação; a jornada excessiva de trabalho; o não cumprimento da lei de 1/3 de planejamento; as salas de aulas superlotadas de alunos; a falta de infraestrutura física das escolas; a má qualidade da merenda escolar; a falta de creches; a violência nas escolas.
Segundo o relatório da UNESCO de monitoramento global da educação, publicado no dia 24/10/2017: “(...) A responsabilização desproporcional sobre os professores quando se refere a problemas educacionais pode ter sérios efeitos colaterais negativos, além de ampliar as desigualdades e prejudicar a aprendizagem (...)”. Ou seja, os estudos sobre os problemas na área da educação caminham no sentido oposto a preocupação do novo ministro da educação, que responsabiliza os professores pelos problemas educacionais no Brasil.
Neste momento, percebemos que realmente estamos diante de um retrocesso sem precedentes na educação brasileira. O objetivo deste governo é disciplinar os alunos a obedecer, sem criticidade e sem reflexão teórica. Cabe aos sindicatos conscientizar, agitar, organizar e mobilizar a categoria contra as reformas neoliberais.
Precisamos construir uma ampla unidade entre os diversos setores da classe trabalhadora, grêmios e comunidade escolar, para garantir o direito aos alunos de escolas públicas ao ensino de qualidade. Seguiremos acreditando que só a luta organizada nas ruas mudará nossas vidas.
Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ
Além disso, o fim das políticas de proteção ambiental, geraram a atual devastação da Amazônia através de incêndios feito pelos grileiros. Os ataques aos direitos das comunidades indígenas que lutam pela demarcação de suas terras, é constante neste governo, que não respeita a constituição de 1988.
A Reforma da Previdência é o maior ataque aos direitos dos trabalhadores dos últimos anos, que fara a população trabalhar até morrer. Essa medida foi comprada por um parlamento corrupto que receberá 2 bilhões de reais em emendas parlamentares, em troca de seus votos favoráveis a essa reforma draconiana. Para isso, houve o corte de 926 milhões que saem do ministério da educação, e o MEC fez novos cortes de 5.600 novas bolsas de pesquisa da CAPES.
Os governos federal, estadual e municipal, não fazem política para resolver os principais problemas como os baixos salários dos profissionais da educação; a jornada excessiva de trabalho; o não cumprimento da lei de 1/3 de planejamento; as salas de aulas superlotadas de alunos; a falta de infraestrutura física das escolas; a má qualidade da merenda escolar; a falta de creches; a violência nas escolas.
Segundo o relatório da UNESCO de monitoramento global da educação, publicado no dia 24/10/2017: “(...) A responsabilização desproporcional sobre os professores quando se refere a problemas educacionais pode ter sérios efeitos colaterais negativos, além de ampliar as desigualdades e prejudicar a aprendizagem (...)”. Ou seja, os estudos sobre os problemas na área da educação caminham no sentido oposto a preocupação do novo ministro da educação, que responsabiliza os professores pelos problemas educacionais no Brasil.
Neste momento, percebemos que realmente estamos diante de um retrocesso sem precedentes na educação brasileira. O objetivo deste governo é disciplinar os alunos a obedecer, sem criticidade e sem reflexão teórica. Cabe aos sindicatos conscientizar, agitar, organizar e mobilizar a categoria contra as reformas neoliberais.
Precisamos construir uma ampla unidade entre os diversos setores da classe trabalhadora, grêmios e comunidade escolar, para garantir o direito aos alunos de escolas públicas ao ensino de qualidade. Seguiremos acreditando que só a luta organizada nas ruas mudará nossas vidas.
Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ
SEPE Rio das Ostras/Casimiro de Abreu - gestão só a luta muda a vida!
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