O sucateamento da educação pública assola o estado do Rio de Janeiro. A falta de repasses e investimentos públicos, como previsto na PEC 55 que já vigora, aprofunda ainda mais a precária situação do ensino público, que necessita de reformas profundas.
Hoje a juventude secundarista já vivencia essas péssimas condições e enfrentam cotidianamente salas superlotadas, sem climatização, ausência de professores por falta de concursos públicos, falta de materiais escolares e espaços de ensino prático, como laboratórios de ciências, informática e auditório. Além disto, a grade curricular oferecida e o modelo de ensino não é capaz de preparar um estudante para passar em concursos ou no ENEM.
A situação é mais grave em Rio das Ostras, uma cidade com mais de 135.000 habitantes e com apenas 5 escolas de ensino médio, sendo uma de ensino a distância. Por isso, em fevereiro de 2014 foi assinado pelos governos Sabino e Pezão a aprovação da construção de 3 novas escolas no município, sendo uma Escola Técnica da FAETEC, um Centro de Vocação Tecnológica (CVT) e uma Escola Estadual de Ensino Médio, no bairro do Village, com capacidade para atender cerca de 2.400 estudantes em três turnos. Esta obra tinha o prazo de entrega para o final do ano de 2015. No entanto, já estamos na metade do ano de 2017 e a obra está parada com os terrenos abandonados e interditados.
A justiça determinou a retomada da construção das escolas. A Vara de Família, Infância e Juventude da Comarca da cidade decidiu no dia 1º de junho de 2017 dá 30 dias para o reinício das obras. O descumprimento da medida implica em multa diária de R$ 10 mil para a prefeitura.
A secretaria estadual de educação está fechando turnos em diferentes escolas e 27 escolas estaduais estão sendo ameaçadas de fechar as portas ou de perder turmas no próximo ano letivo. O problema é que vão juntar turmas, e com salas superlotadas a qualidade do ensino cairá. Os governos não param para pensar na estrutura física das unidades e por isso as salas costumam ser apertadas e cheias de alunos.
Hoje a juventude secundarista já vivencia essas péssimas condições e enfrentam cotidianamente salas superlotadas, sem climatização, ausência de professores por falta de concursos públicos, falta de materiais escolares e espaços de ensino prático, como laboratórios de ciências, informática e auditório. Além disto, a grade curricular oferecida e o modelo de ensino não é capaz de preparar um estudante para passar em concursos ou no ENEM.
A situação é mais grave em Rio das Ostras, uma cidade com mais de 135.000 habitantes e com apenas 5 escolas de ensino médio, sendo uma de ensino a distância. Por isso, em fevereiro de 2014 foi assinado pelos governos Sabino e Pezão a aprovação da construção de 3 novas escolas no município, sendo uma Escola Técnica da FAETEC, um Centro de Vocação Tecnológica (CVT) e uma Escola Estadual de Ensino Médio, no bairro do Village, com capacidade para atender cerca de 2.400 estudantes em três turnos. Esta obra tinha o prazo de entrega para o final do ano de 2015. No entanto, já estamos na metade do ano de 2017 e a obra está parada com os terrenos abandonados e interditados.
A justiça determinou a retomada da construção das escolas. A Vara de Família, Infância e Juventude da Comarca da cidade decidiu no dia 1º de junho de 2017 dá 30 dias para o reinício das obras. O descumprimento da medida implica em multa diária de R$ 10 mil para a prefeitura.
A secretaria estadual de educação está fechando turnos em diferentes escolas e 27 escolas estaduais estão sendo ameaçadas de fechar as portas ou de perder turmas no próximo ano letivo. O problema é que vão juntar turmas, e com salas superlotadas a qualidade do ensino cairá. Os governos não param para pensar na estrutura física das unidades e por isso as salas costumam ser apertadas e cheias de alunos.
Os professores com escolas sendo fechadas estão sob ameaça de ter que trabalhar em 3 escolas para cumprir sua carga horaria e estão sendo mandados para outras cidades, o que impossibilita seu deslocamento e por isso vários estão pedindo exoneração do cargo. Os alunos também serão remanejados para outras unidades, longe de casa, por causa do fechamento de escolas. A situação em Rio das Ostras é pior ainda com a falta de escolas.
A obra tão almejada pelos estudantes e pelo Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE) encontra-se totalmente PARADA, e Pezão e Carlos Augusto vão justificar falando da calamidade nas contas públicas do estado e do município. Os trabalhadores não vão aceitar pagar pela crise feita pelos governos que deram isenções fiscais aos seus doadores de campanha eleitoral, e defendemos a imediata volta das obras para construir as escolas e uma matricula uma escola para os professores, como tinha sido acordado no final da greve da rede estadual de 2016.
Assinam este texto: SEPE Rio das Ostras/Casimiro de Abreu e os estudantes do Coletivo Construção que fez o Ocupa Cinamomo em 2016 durante a greve dos profissionais de educação, só a luta muda a vida!
Assinam este texto: SEPE Rio das Ostras/Casimiro de Abreu e os estudantes do Coletivo Construção que fez o Ocupa Cinamomo em 2016 durante a greve dos profissionais de educação, só a luta muda a vida!
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